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05/06/2018 Thais Mattos
Nesse dia 5 de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente – a Revista O Lojista Digital destaca o impacto das sacolas plásticas na natureza.
Como a maioria das invenções do mundo moderno, os sacos plásticos estão relacionados à praticidade e ao conforto, porém, este é o resíduo que mais causa impacto e degradação ao meio ambiente. E na sua maioria, muitas vezes por falta de maior conscientização eles são usados apenas uma vez e depois descartados.
Porém, em meio à economia, à praticidade, ao conforto, está a questão tão importante do cuidado com o meio ambiente. Esse produto é um dos principais causadores de entupimentos nas passagens de água nos bueiros e córregos, contribuindo muito para a retenção de lixo e para as inundações em períodos chuvosos.
As sacolas plásticas também são responsáveis pela poluição dos mares e rios, se tornando altamente prejudicial à vida dos animais.
A matéria-prima utilizada em sua fabricação, o polietileno, é uma substancia não renovável, originada a partir do petróleo. Com isso, essas sacolas demoram cerca de 200 anos para se degradarem na natureza. E mais, a decomposição desse plástico polui o meio ambiente, através da liberação do gás carbônico, um dos grandes causadores do efeito estufa.
Com a conscientização de quanto o uso das sacolas plásticas são prejudiciais ao meio ambiente, algumas alternativas estão surgindo para tentar reduzir seu uso.
É possível diminuir a uso das sacolas plásticas, algumas atitudes podem ajudar e muito nessa conquista:
Mesmo o comércio em diferentes setores, sabendo da importância e do correto uso das sacolas por parte da população, é sim, muito difícil ainda eliminá-las do mercado. A população é bastante a favor – ainda – do fornecimento delas pelo varejo.
“As sacolas plásticas são econômicas, duráveis, resistentes, práticas, higiênicas e inertes, são reutilizáveis e 100% recicláveis. Mas a questão é reduzir o impacto ambiental causado por aqueles que desperdiçam ou descartam incorretamente as sacolinhas. É importante que sejam usados, reutilizados, coletados seletivamente e destinados à reciclagem, que pode ser mecânica, que os transformará em novos produtos, ou mesmo energética, que os converterá em energia de forma segura. Um processo ainda a ser conquistado no Brasil”, explica Francisco de Assis Esmeraldo é engº químico, presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, membro do Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP, do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da FIRJAN (RJ), do Conselho Executivo da Associação Brasileira de Embalagens (ABRE) e do Conselho de Administração do Instituto do PVC.
É preciso o engajamento de todas as classes envolvidas nessa questão. Indústria, varejo, consumidores. Uma ação conjunta tem um grande potencial transformador!
Fonte: Site Pensamento Verde
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